A metáfora e o conceito: sua aplicação no campo da Educação Física e do esporte

Autores

  • Oswaldo Jeovanny Ortiz-Aldeán Universidade das Forças Armadas-ESPE
  • Blanca Banly Torres-Asanza Universidade das Forças Armadas-ESPE
  • Ana Cristina Cevallos-Diaz Universidade das Forças Armadas-ESPE

Palavras-chave:

ceito, metáfora, Cultura Física, esporte, sistemas conceituais.

Resumo

Os sistemas conceituais são caracterizados por sua gnoseologia, universalidade, imutabilidade e essência. O conhecimento é baseado em sistemas conceituais chamados teorias. A relação entre o conceito e a ciência inclui um começo e integra um elemento. A Educação Física não fica de fora. Enquanto a ciência responde a uma potência conceitual, o início pertence ao que é constitutivo da ciência. No contexto do ensino, surge a questão: como a arte contribui para esclarecer os conceitos ininteligíveis da ciência? A metáfora como precursora da arte com sua fenomenologia poderia ser a resposta para que dúvida? No caso específico da Cultura Física, como se comportaria esse fenômeno? O objetivo do artigo é analisar o conceito como elemento da ciência; e a metáfora como constitutiva da arte. Observa o objeto de estudo no contexto específico da Cultura Física e esporte, a partir da aplicação do método de Revisão Bibliográfica. É um artigo de revisão descritiva que investiga as características epistemológicas dos sistemas conceituais com suas propriedades ontológicas; e a metáfora como precursora da arte com suas características fenomenológicas. A análise determinou a arte como facilitador da aprendizagem de conceitos complexos da ciência, além da motricidade e do desempenho esportivo. O conceito como elemento da ciência e da arte com sua precisão de dizer, constituem contribuições significativas para a construção do conhecimento. No ensino esportivo universitário, constituem um recurso pedagógico indispensável reforçar a perspectiva conceitual.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Arroll, N. (1993). Essence, Expression, and History: Arthur Danto’s Philosophy of Art. In E. M. Rollins, Danto and his Critics (pp. 79–106). Blackwell Publishers.

Bateson, G. (2006). Espíritu y naturaleza (2 ed.). Amarrortu.

Black, M. (1970). Modelos y Metáforas. Tecnos.

Boyd, R. (1979). Metaphor and theory change: What is ‘metaphor’ a metaphor for? In E. A. Ortony, Metaphor and Thought (pp. 356–408). Cambridge University Press.

Bueno-Martínez, G. (1995). ¿Qué es filosofía (2 ed.). Pentalfa.

Bunge, M. (1981). La ciencia, su método y su filosofía. Siglo Veinte.

Bustos, E. (2000). La metáfora: ensayos transdisciplinares. Fondo de Cultura Económica.

Caballero, R. (2012). The role of metaphor in tennis reports and forums. Text & Talk, 32(6), 703-726. https://doi.org/10.1515/text-2012-0033

Cabrera-Acosta, R. E.; Sierra-Barbado, C. R. & Bestard-Revilla, A. (2022). La comunicación colaborativa–dialógica y su impacto en la calidad de la preparación del profesor deportivo. Arrancada, 22(43), 77-94. https://revistarrancada.cujae.edu.cu/index.php/arrancada/article/view/467

Calero-Morales, S.; Suárez-Taboada, C.; Villavicencio-Álvarez, V. E. & Mon-Lopez, D. (2023). Analysis of the technical-tactical ranking of Cuban women's volleyball, school level 2023. Arrancada, 23(45), 151-171. https://revistarrancada.cujae.edu.cu/index.php/arrancada/article/view/617/411

Candelero, N. (2015). El Concepto. Universidad Nacional del Rosario.

Candelero, N. (2017). Ciencia, Arte, Medios Consideraciones en torno a la experiencia Primer Congreso Internacional de Educación artística, Universidad Nacional de Rosario. https://rephip.unr.edu.ar/handle/2133/16815

Cassany, D. (2003). Aproximaciones a la lectura crítica: teoría, ejemplos y reflexiones. Tarbiya: revista de investigación e innovación educativa del Instituto Universitario de Ciencias de la Educación, 32, 113–32. https://repositori.upf.edu/bitstream/handle/10230/21224/Cassany_TARBIYA_32.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Costa, I. & Divenosa, M. (2005). Filosofía. Almaipue.

Cuenca, M. J. & Hilferty, J. (1999). Introducción a la lingüística cognitiva. Ariel.

Davidson, D. (1990). Representation and interpretation. In W. H. K. A. M. Said, R. Newton-Smith, R. Viale, & K. V. Wilkes, Modelling the mind (pp. 13-26). Clarendo. https://psycnet.apa.org/record/1990-98746-002

De Bustos, E. (2000). La metáfora: ensayos transdisciplinares. Fondo de Cultura Económica.

Deroncele-Acosta, A. (2020). Paradigms of Scientific Research. Approach from the epistemic competence of the researcher. Arrancada, 20(37), 221-225. https://revistarrancada.cujae.edu.cu/index.php/arrancada/article/view/331

Espinosa-Albuja, C. E.; Haro-Simbaña, J. T. & Calero, S. (2023). Biomechanical difference of arched back stretch between genders in high school students. Arrancada, 23(44), 66-79. https://revistarrancada.cujae.edu.cu/index.php/arrancada/article/view/541

Fragoso, J. F.; Garcés, B. R.; Gómez, A. M.; Chávez, V. C.; Roque, L. R. & Requesens, I. E. (2017). An approach to interdisciplinarity from Philosophy. MediSur, 15(1), 56-62. https://medisur.sld.cu/index.php/medisur/article/view/3440/2255

Gómez-Ortiz, M. J. (2018). Estudio comparativo de las metáforas del deporte y el juego en la prensa económica y política española e inglesa. E-JournALL. EuroAmerican Journal of Applied Linguistics and Languages, 5(1), 46-59. https://doi.org/10.21283/2376905X.8

Hesse, M. (1966). Models and Analogies in Scienc. University of Notre Dame Press.

Hoffman, R. (1980). Metaphor in science. In R. Honeck, & E. R. Hoffman, Cognition and Figurative Language (pp. 393–423). Erlbaun.

Hoffman, R. (1985). Some Implication of Metaphor for Philosophy and Psychology of Science. In R. W. Paprotté & E. R. Dirven, Uniquity of Metaphor (pp. 327–380). John Benjamins Publishing Company.

Kuhn, T. S. & Helier, R. (1996). La tensión esencial. Fondo de cultura económica.

Lakoff, G., & Johnson, M. (1991). Metáforas de la vida cotidiana. Ediciones Cátedra.

Marini, P. (2006). Apuntes de Filosofía. Introducción a una Filosofía realista. Universidad libros.

Meân, L. J. & Halone, K. K. (2010). Sport, language, and culture: Issues and intersections. Journal of Language and Social Psychology, 29(3), 253-260. https://doi.org/10.1177/0261927X10368830

Medina-Montero, J. F. (2009). La metáfora en el léxico futbolístico: el caso de la actividad deportiva en español, y algunas propuestas de traducción al italiano. Léxico español actual II (pp. 155-202). Cafoscarina. https://arts.units.it/handle/11368/2310201

Oliveras, E. (1993). La metáfora en el arte. Emecé.

Pindado, Á. J. (2004). La metáfora en la formación del vocabulario del ciclismo en francés. Ibérica, Revista de la Asociación Europea de Lenguas para Fines Específicos, 7, 107-123. https://www.redalyc.org/pdf/2870/287026304006.pdf

Radman, Z. (1997). Metaphor: Figures of. Mind. Kluwer Academic Publishers.

Simpson, J.; Weiner, E. & Murray, J. (1989). A New English Dictionary on Historical Principles. Oxford University Press.

Smith, B. & Sparkes, A. (2004). Men, sport, and spinal cord injury: An analysis of metaphors and narrative types. Disability & Society, 19(6), 613-626. https://doi.org/10.1080/0968759042000252533

Todorov, T. (1988). La conquista de América. El problema del otro. Siglo Veintiuno.

Wittgenstein, L. (1994). Tractatus logico-philosophicus. Edusp.

Publicado

2023-12-30

Como Citar

Ortiz-Aldeán, O. J., Torres-Asanza, B. B., & Cevallos-Diaz, A. C. (2023). A metáfora e o conceito: sua aplicação no campo da Educação Física e do esporte. Arrancada, 23(46), 152–162. Recuperado de https://revistarrancada.cujae.edu.cu/index.php/arrancada/article/view/642

Edição

Seção

Contenido