Diferença biomecânica do estiramento arqueado de costas entre os gêneros nos alunos do ensino médio

Autores

  • Carlos E. Espinosa-Albuja Universidad de las Fuerzas Armadas (ESPE
  • Jessica Thalia Haro-Simbaña
  • Santiago Calero-Morales Universidad de las Fuerzas Armadas (ESPE

Palavras-chave:

Flexibilidade Articular, Organismos Destreinados, Gênero, Velocidade de Movimento, Costas Arqueadas, Centro de Gravidade em X e Y.

Resumo

A capacidade dos músculos de alongar permite uma maior amplitude de movimentos articulares, um fator importante que torna possível economizar energia nos movimentos motorizados. A redução da rigidez muscular melhora a coordenação dos movimentos, evitando lesões; portanto, estudos prévios em organismos não treinados tornam possível tomar decisões para o desenho do conteúdo da preparação do organismo do ponto de vista do estímulo físico. Neste sentido, o objetivo da pesquisa é analisar as diferenças na retaguarda arqueada por gênero, nos alunos do ensino médio. Uma amostragem intencional nãobalística foi aplicada, avaliando 55 alunos da Unidade Educacional "Cotogchoa" na cidade de Sangolquí, comparando por gênero a amplitude articular do arco posterior, a velocidade do movimento e seu centro de gravidade. No "Back Arch Angle" foi encontrada uma faixa média de (38,32) em homens e (15,62) em mulheres (p=0,000), com uma maior capacidade de flexibilidade no gênero feminino. A "Velocidade de Movimento" encontrou um intervalo médio de (25,90) nos homens e (30,52) nas mulheres (p=0,287), enquanto o "Centro de Gravidade em X e Y" mostrou diferenças significativas a favor do gênero feminino (p=0,000). Neste sentido, recomenda-se estender o estudo a outras faixas etárias e estabelecer estratégias prospectivas que culminem no desenho de conteúdos de preparação física especializada por gênero, a partir da abordagem de atividade física especializada para organismos não treinados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Aji-Putra, R. B.; Soenyoto, T.; Darmawan, A. & Irsyada, R. (2021). Contribution of Leg Flexibility, Limb Length, Leg Power for the Split Leap Skills of Rhythmic Gymnastics Athletes. International Journal of Human Movement and Sports Sciences, 9(4), 648-653. https://doi.org/ 10.13189/saj.2021.090407

Bale, P.; Mayhe, J.; Piper, F.; Ball, T. & William, M. (1992). Biological and performance variables in relation to age. Journal Sports Medicine Physical Fitness, 32(2), 142-8. https://www.researchgate.net/profile/Jerry-Mayhew/publication/21720300_Biological_and_performance_variables_in_relation_to_age_in_male_and_female_adolescent_athletes/links/0912f50f6b6a56626c000000/Biological-and-performance-variables-in-relation-to-age-in

Bastürk, D., & Marangoz, I. (2018). The Effect of the Relationship among Leg Volume, Leg Mass and Flexibility on Success in University Student Elite Gymnasts. World Journal of Education, 8(4), 47-53. https://eric.ed.gov/?id=EJ1188878

Calero, S. & González, S. A. (2014) Teoría y metodología de la educación física. Universidad de las Fuerzas Armadas ESPE.

Calero-Morales, S. (2011). Significant influential variables in set volleyball performance. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y el Deporte, 11(42), 347-361. http://cdeporte.rediris.es/revista/revista42/artvariables214.htm

Casterad, J. Z.; Ostariz, E. S. & Lanaspa, E. G. (2004). La medición de la condición física saludable: aplicación de la batería Eurofit para adultos. Lecturas: Educación física y deportes, 10(68). http://www.efdeportes.com/ Revista Digital. Buenos Aires,

Di Santo, M. (2018) Amplitud de movimiento. Paidotribo.

Eras, N. J.; Rojas, W. F.; Jácome, C. A.; Díaz, R. J.; Boada, S. R. & Enríquez, S. C. (2020). Potenciación de la capacidad flexibilidad en la gimnasia artística masculina infantil. Lecturas: Educación Física y Deportes, 24(261), 46-56. https://doi.org/10.46642/efd.v24i261.1943

Eras., N. J. (2021). Análisis estructural sobre el entrenamiento de la flexibilidad en gimnasia artística masculina. PODIUM. Revista de Ciencia y Tecnología en la Cultura Física, 16(1), 125-137. http://podium.upr.edu.cu/index.php/podium/article/view/1042/html

Flores, E., Calero, S., Arancibia, C., & García, G. (2014, diciembre). Determination of basic parameters of physical fitness of Ecuadorian population: MINDE-UG Project. Lecturas: educación física y deportes, 19(196), 1-9. https://www.efdeportes.com/efd196/basic-parameters-of-physical-fitness-of-ecuadorian.htm

Flores-Abad, E.; Arancibia-Cid, C. & Calero-Morales, S. (2014) Análisis y medición antropométrica en la detección de posibles talentos deportivos, en niños/as y adolescentes ecuatorianos. Universidad de Guayaquil. http://repositorio.ug.edu.ec/handle/redug/22405

Ibañez, A., & Torraballeda, J. (2002). 1004 ejercicios de flexibilidad. Paidotribo.

Ilisástigui-Avilés, M. (2020). La flexibilidad como dirección del rendimiento deportivo. Arrancada, 20(36), 80-88. https://revistarrancada.cujae.edu.cu/index.php/arrancada/article/view/308

Joukar, A.; Shah, A.; Kiapour, A.; Vosoughi, A. S.; Duhon, B.; Agarwal, A. K. & Goel, V. K. (2018). Sex specific sacroiliac joint biomechanics during standing upright: a finite element study. Spine, 43(18), E1053-E1060. https://doi.org/10.1097/BRS.0000000000002623

Mon, D.; Zakynthinaki, M. S. & Calero, S. (2019). Connection between performance and body sway/morphology in juvenile Olympic shooters. Journal of Human Sport & Exercise, 14(1). https://doi.org/10.14198/jhse.2019.141.06

Mon-López, D.; Moreira-da Silva, F.; Calero-Morales, S.; López-Torres, O. & Lorenzo-Calvo, J. (2019). What Do Olympic Shooters Think about Physical Training Factors and Their Performance? International journal of environmental research and public health, 16(23), 4629. https://doi.org/0.3390/ijerph16234629

Mon-López, D.; Tejero-González, C. M. & Morales, S. (2019). Recent changes in women’s Olympic shooting and effects in performance. PloS one., 14(5), e0216390-e0216390. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0216390

Morales, S. C. & González, S. A. (2015) Preparación física y deportiva. Universidad de las Fuerzas Armadas ESPE. http://repositorio.espe.edu.ec/bitstream/21000/10201/1/Preparacion%20fisica%20y%20deportivaf.pdf

Takeuchi, K., & Nakamura, M. (2020). Influence of high intensity 20-second static stretching on the flexibility and strength of hamstrings. Journal of sports science & medicine, 19(2), 429-435. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7196737/

Valdés-Pedroso, M.; Wilson-Valdés, Y. & Monteagud-Soler, J. (2022). Actividades cooperativas para la capacidad física flexibilidad, en estudiantes de la carrera Cultura Física. Podium. Revista de Ciencia y Tecnología en la Cultura Física, 17(1), 75-89. http://scielo.sld.cu/scielo.php?pid=S1996-24522022000100075&script=sci_abstract&tlng=pt

Publicado

2023-01-02

Como Citar

Espinosa-Albuja, C. E. ., Haro-Simbaña, J. T., & Calero-Morales, S. . (2023). Diferença biomecânica do estiramento arqueado de costas entre os gêneros nos alunos do ensino médio. Arrancada, 66–79. Recuperado de https://revistarrancada.cujae.edu.cu/index.php/arrancada/article/view/541

Edição

Seção

Contenido

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)