Entrenamiento pliométrico y mejora de la fuerza explosiva: Estudio experimental en niños y jóvenes de Maputo, Mozambique
Palabras clave:
Entrenamiento pliométrico, fuerza explosiva, Maputo-Mozambique.Resumen
Las principales controversias relacionadas con la participación de niños y jóvenes en programas de entrenamiento de fuerza, están relacionadas con la falta de adecuación de estos entrenamientos, la supervisión calificada y la correcta enseñanza de las técnicas. Esta brecha científica, concierne al uso del modelo pliométrico de iniciación deportiva. Para el contexto de Maputo, Mozambique; y con el propósito de buscar modelos de intervención que influyan en el desarrollo de la fuerza explosiva: se analiza el efecto del programa de entrenamiento pliométrico de 8 semanas sobre el desarrollo de la fuerza explosiva en niños púberes. El estudio implicó 60 niños púberes, distribuidos en dos grupos según grupo y sexo. Estos niños, fueron sometidos a pruebas de antropometría. La fuerza explosiva fue evaluada a través de baterías de pruebas de Salto Horizontal, prueba de resorte anaeróbico basado en carrera y Salto Vertical; con el método de salto con contra movimiento. Los datos se analizaron con el programa estadístico SPSS, 21.0, con un nivel de significancia del 5%. Adicionalmente, se aplicaron pruebas inferenciales t de Student de medidas pareadas y Análisis de Varianza, para evaluar los resultados de las variables somáticas y los parámetros de fuerza explosiva, en el Pre y Post-test. Como resultado, se observó un efecto significativo del programa de entrenamiento pliométrico, con resultados estadísticamente significativos en todos los parámetros de
evaluación de la fuerza en el grupo experimental. El mismo, proporcionó un mejoramiento de las variables somáticas de la aptitud física, sin la exposición de niños jóvenes a lesiones.
Descargas
Citas
Almeida, A. J. E de. (2012). A eficácia do Treino em Circuito na melhoria da Força em Educação Física.
Barbanti, V. J. (2014). Treinamento Esportivo: As capacidades motoras dos esportistas. Manole.
Bergmann, G. G.; de Araújo-Bergmann, M. L.; Del Corona-Lorenzi, T.; dos Santos Pinheiro, E.; Garlipp, D. R.; Moreira, B.; Carriconde Marques, A.; Araujo, C. y Gaya, A. (2007). Pico de velocidade em estatura, massa corporal e gordura subcutânea de meninos e meninas dos 10 aos 14 anos de idade. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 9 (4), 333-338,
Bueno-Monteiro, C. A.; Monteiro-Bueno, C. A. e de Zousa-Rizzo, D. T. (2017). Incidência do treinamento pliométrico nas modalidades de combate. Revista Científica De Ciências Aplicadas-FAIP, 4(7). https://www.researchgate.net/publication/318040915_INCIDENCIA_DO_TREINAMENTO_PLIOMETRICO_NAS_MODALIDADES_DE_COMBATE
Cunha, G. S. (2014). Physiological adaptations to resistance training in prepuberal boys. Research Quarterly for Exercise and Sport, 1, 1-10.
Diniz-Rodrigues, F. (2012). Efeitos de exercícios de pular cordas sobre a impulsão vertical em adolescentes.
Faigenbaum, A. D.; Farland, M. C. e James, E. (2016). Resistance Training for Kids. Right from the Start. ACSM’s Health and Fitness Journal, 20(5).
Faigenbaum, A.; Lloyd, R. e Myer, G. (2013). Youth resistance training: past practices, new perspectives and future directions. PediatrExercSci, 25, 591–604,
Fernandez, J. F. (2016).The effects of 8-week plyometric training on physical performance in young tennis players. Pediatric Exercise Science, 28, 77-86.
Ferrão, F. A. (2010). Efeitos de treino pliométrico na capacidade de impulsão vertical e horizontal após período de destreino. Um estudo experimental em jovens púberes no contexto escolar.
Fleck, S. & Kraemer, W. (2006). Fundamentos do treinamento de força muscular (3ª ed.). Artmed.
Francelino-Pazzelli, E. P. e Passarinho, C. (2007). Efeitos na Impulsão vertical de um grupo de meninas participantes de uma equipe de voleibol escolar, submetidas a um treinamento pliométrico de 8 semanas. Anuário da Produção Acadêmica Docente,1 (1).
Gómez-Bruton, A.; Matute-Llorente, Á.; González-Agüero, A.; Casajús, J. A. e Vicente-Rodríguez, G. (2017). Plyometric exercise and bone health in children and adolescents: a systematic review. World J Pediatr, 13(2), 112-121. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28101776/
Guila, J. (2001). Efeitos de um programa de treino de força em contexto escolar.
Harries, S. K.; Lubans, D. R. e Callister, R. (2012). Resistance training to improve power and sports performance in adolescent athletes: A systematic review and meta-analysis. Journal of Science and Medicine in Sport, 15, 532–540.
Infante, J. M. C. (2011). Efeitos de Diferentes Durações do Intervalo de Repouso no Desempenho de Exercícios de Saltos sobre Barreiras.
Irineu-Gorla, J. e Torres, J. P. (2015). Percepção Subjetiva De Esforço E Qualidade Total De Recuperação Em Situações De Jogo No Futebol De 5 [Conference]. XXIII Congresso de Iniciação Científica da Unicamp. DOI:10.19146/pibic-2015-37423
Lesinski, M.; Prieske, O. e Granacher, U. (2016). Effects and dose–response relationships of resistance training on physical performance in youth athletes: a systematic review and meta-analysis. Br J Sports Med, 50, 781–795.
Lloyd, R. S.; Oliver, J. L.; Faigenbaum, A. D.; Howard, R.; De Ste-Croix, M.B.; Williams, C.A.; Best, T. M.; Alvar, B. A.; Micheli, L.J.; Thomas, D.P.; Hatfield, D.L.; Cronin, J.B. e Myer, G.D. (2015). Long-term athletic development, part 2: barriers to success and potential solutions. J StrengthCondRes, 29, 1451-1464. DOI: 10.1519/01.JSC.0000465424.75389.56
Malina, R. M. (2006). Weight training in youth-growth, maturation, and safety: an evidence- based review. Clin J SportMed, 16, 478– 487,
Marques, M. A. C. (2004). Treino de Força em Crianças e Jovens. Medicina Desportiva in Forma, 1(6), 21-24.
Moraes, A. M. e Pellegrinoti, Í. L. (2006). Evolucao da Potencia dos membros inferiores durante um ciclo de treinamento de pliometria no basquetebol masculino. Buenos Aires, 10(94).
Moraes, K. C. de M. (2017). Efeitos do treinamento de força sobre variáveis neuromusculares e composição corporal de crianças e adolescentes.
Nhantumbo, L.; Maia, J. e Saranga, S. (2007). Efeito da idade, do sexo e da área geográfica no crescimento somático e aptidão física nas crianças e jovens rurais de Calanga, Moçambique. Revista brasileña de Educación Física, 21(4), 271-289. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-514200
Prista, A.; Maia, J.; Saranga, S. e Marques, A. (2002). Saúde Crescimento de Desenvolvimento. UM estudo epidemiológico em crianças e jovens de Moçambique. Universidade de Porto.
Projeto Esporte Brasil. (2016). Observatório Permanente de Indicadores de crescimento e desenvolvimento corporal, motor e estado nutricional de crianças e jovens de 7 a 17 anos. Manual de Aplicação de Medidas e Testes, Normas e Critérios de Avaliação.
Raposo-Vasconcelos, A. (2005). A Força no Treino com Jovens, na Escola e no Clube. Edições Caminho.
Sáez-De Villarreal, E.; Requena, B.; Izquierdo, M. y Gonzales-Badillo. J. J. (2013). Enhancing sprint and strength performance: Combined versus maximal power, traditional heavy resistance and plyometric training. Journal of Science and Medicine in Sport, 16.
Saranga, S. P. J. (2007). Factores genéticos e ambientais no crescimento somático, padrão de adiposidade, somatótipo e aptidão física. Um estudo em famílias nucleares da região rural de Calanga [Dissertação de doutoramento. Universidade de Porto. Faculdade de Desporto].
Vargas, T. A. N. (2011). A Importância de Treino de Força em Educação Física.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Clemente Afonso-Matsinhe, Eduardo Carvalho-Mbebe

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Esta revista proporciona un acceso abierto inmediato a su contenido, basado en el principio de que ofrecer al público un acceso libre a las investigaciones ayuda a un mayor intercambio global de conocimiento.
Se aceptan además, trabajos de arbitraje abierto (pre-print), preferentemente desde Research Gate.